DEFICIÊNCIA HORMONAL DEVE SER CORRIGIDA

METABOLISMO - HORMÔNIOS

18 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO, A OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, O” PECADO DA GULA”,


GULA × TEMPERANÇA (GLUTTONY × TEMPERANCE - LATIN),  NO SÉCULO VI, PELO PAPA SÃO GREGÓRIO MAGNO (540-604 D.C.), A TENTATIVA DA REVOGAÇÃO DA LEI PÉTREA DA OFERTA E DA PROCURA TEM UM POSSÍVEL INÍCIO, E OS RESPONSÁVEIS SÃO GERALMENTE CONSIDERADOS  A CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DA HUMANIDADE, LOCALIZAVA-SE NA PARTE SUL DA MESOPOTÂMIA  A CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA, ENTRE OUTRAS DESCOBERTAS É TIDA COMO OS PRECURSORES DA AGRICULTURA, PORTANTO, PARADA DE SUA JORNADA NÔMADE, APROXIMADAMENTE  EM MEADOS DO QUARTO MILÊNIO A.C.

Deusa Inanna Suméria 
Durante algum tempo, de acordo com pesquisadores e antropologistas, a terra possuía em seu representante HOMO SAPIENS MODERNO, um grupo nômade caçador coletor migrante em todos os continentes. É percebido que pelos hábitos desses grupos em torno de 120 pessoas aproximadamente, havia a comunicação entre eles, além da arte como nas pinturas rupestres, caça comunitária, e proteção do grupo.
PINTURA PRIMITIVA
(RUPESTRE)
Acredita-se que devido ao habito de enterrar seus mortos, já ocorria um embrião religioso. 
 GILGAMESH III
Entretanto, observe nas pinturas primitivas (rupestres), que em nenhum momento, que seja de conhecimento arqueológico ou antropológico (é a ciência que tem como objeto o estudo sobre o homem e a humanidade de maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as suas dimensões), nenhuma representação primitiva de seres humanos estava acima do peso, o que é lógico, devido aos seus estilos de vida caçadores, nômade, e hábitos vegetais. Com o inicio da civilização Suméria, já começamos a observar representações de seu povo e seus deuses com a compleição mais avantajada com relação aos seus corpos, incluindo a deusa Inanna Suméria. 
IMPERADOR TIBÉRIO
Sabemos que a historia do sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra abdominal, central, teria obrigatoriamente que ter precursores, sem falar do povo Romano e seus imperadores que conforme algumas esculturas maravilhosas sobre o aspecto artístico, moedas cunhados em diversos metais, já desenhavam um futuro complicado para a humanidade. Entretanto nos últimos anos a coisa saiu completamente do controle da raça humana, e nos últimos 10 anos, passou a ser enquadrado como uma pandemia extremamente grave pela ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS. Possivelmente em diversas fases desta evolução desastrosa, houve alternância em nível de beleza obesa e eventualmente beleza com perfil mais refilado; gostaria de dizer que não é valido só para mulheres, entretanto muitos antropólogos dão a figura da mulher um toque de ênfase. 
 AS TRÊS GRAÇAS - PETER PAUL RUBENS
Estamos conscientes que nossos antepassados estavam preocupados apenas com o perfil de beleza em suas épocas, como por exemplo, pintor flamengo Peter Paul Rubens, nascido em  (Siegen, 28 de Junho de 1577 —Antuérpia, 30 de Maio de 1640), foi um pintor flamengo inserido no contexto do Barroco, observe que a maioria das pinturas do grande mestre flamengo da pintura, poderia ser enquadrado facilmente com uma pessoa não saudável, e que não seria impossível, colocá-las entre candidatas a síndrome metabólica, por seu sobrepeso,obesidade, gordura intra- visceral, abdominal ou central, e outros sinais e sintomas que jamais saberemos. O fato que tais problemas não começaram recentemente, entretanto hoje temos plena consciência de que o problema não é o culto a magreza, mas a nossa responsabilidade por sermos saudáveis devido ao conhecimento cientifica que progrediu de maneira logarítmica, pior que isto, além de a maioria dos obesos não se identificar com seu perfil orgânico, esta sujeito a uma infinidade de doenças acompanhantes deste estado de coisas, que ainda nem esta totalmente definida sua repercussão sobre cada organismo,  que nós como seres racionais somos responsáveis, isto é, por nosso corpo. Será que pretendemos deixar um legado assustador evolutivo aos nossos descendentes !!!

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina 
Interna 
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A introdução da agricultura na civilização pode ter colaborado com a pandemia da obesidade e sobrepeso...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2.A epidemia do sobrepeso e obesidade é recente...   

3. Nós temos responsabilidade para o legado que deixaremos aos nossos descendentes... 


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Dr.Joao Santos Caio Jr – Van Der Häägen Brazil
Dra. Henriqueta V.Caio – Van Der Häägen Brazil
Int J Obes Relat Metab Disord
Dulloo AG, Jacquet J, JP Montani .
Departamento de Medicina Fisiologia
Universidade de Fribourg, na Suíça.











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30 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL, DIFICULDADE PARA EMAGRECER)

NA INFÂNCIA MAIS DO QUE DUPLICA O RISCO DE MORRER ANTES DOS 55 ANOS, OS EFEITOS DAS DISFUNÇÕES METABÓLICAS QUE ATRAVÉS DA SÍNDROME METABÓLICA COM SEUS SINAIS E SINTOMAS CARACTERIZARAM OS COMPROMETIMENTOS DESASTROSOS DA FISIOLOGIA HUMANA INEVITAVELMENTE.

Estudos recentes que foram publicados confirmam diversos dados de pesquisa científica efetuada em longo prazo com 5.000 crianças, que demonstra que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na infância, mais que duplica o risco de morrer antes dos 55 anos. Apesar de este fato ser intuitivo devido à grande carga metabólica provocada pelo excesso de gordura, de revestimento corporal e as conseqüentes disfunções biofísicas, como as articulares, mudanças de ponto geométrico orgânico – corporal, comprometendo articulações, o efeito gatilho que leva a resistência insulina, e com o passar do tempo todos os efeitos das disfunções metabólicas que através da síndrome metabólica com seus sinais e sintomas caracterizaram os comprometimentos desastrosos da fisiologia humana inevitavelmente irão comprometer o adulto, caso não ocorra uma intervenção agressiva para não permitir a deflagração de um desastre anunciado. A obesidade em crianças é um problema que deve ser levado a sério. Embora os pesquisadores já soubessem deste problema por anos, esta pesquisa é a confirmação definitiva dos riscos da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na criança
O que esta pesquisa mostra, em particular, é o excessivo número de mortes prematuras causadas em adultos, pela obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer), desorganização do colesterol total, LDL- mau colesterol, HDL – bom colesterol, triglicérides, desencadeamento possível de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica que culminará com o comprometimento cardíaco e devemos compreender que tudo pode ter começado quando criança. Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso, esta desproporção tem aumentado de forma significativa, e as estatísticas projetam esses valores caírem para a metade a curtíssimo prazo, principalmente se considerarmos a mudança problemática das crianças em frete de uma televisão, vídeo game, computador, pouco tempo para atividades físicas ou que provoquem a termogênese ou queima de gorduras através de atividades normais. Acrescente-se a isto os famosos “Fat – Foods” ou como alguns ingênuos ainda insistem em denominá-lo de fast - food.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
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Como Saber Mais:
1. Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso, esta desproporção tem aumentado de forma significativa....
http://queroemagrecer.blogspot.com

2. O sobrepeso e obesidade na infância, mais que duplica o risco de morrer antes dos 55 anos...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. Em obesos adultos, pode o comprometimento cardíaco e devemos compreender que tudo pode ter começado quando criança...
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com



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Referências Bibliográficas:
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM.

NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE.






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29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NUTRIÇÃO - PAIS COM CRIANÇAS PEQUENAS NÃO TEM UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL,

ESTE FATO IRÁ CAUSAR SÉRIOS PROBLEMAS NO FUTURO PARA OS FILHOS. QUE TERÃO GRANDE PROBABILIDADE DE TEREM PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL.

Não é uma surpresa para os pais, mas um novo estudo revela que a presença de filhos pequenos pode tornar mais difícil manter um estilo de vida saudável. É importante que o nutricionista discuta a dieta e a atividade física com os novos pais, incentivando novos comportamentos saudáveis e construindo um hábito alimentar saudável para os seus filhos. Ser pai é um acontecimento comum na idade adulta jovem, mas pouco se sabe sobre a ligação da paternidade com a saúde quando relacionados com o peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral ou central.
Compreender os comportamentos alimentares dos pais é importante porque os hábitos de vida podem ser adquiridos na idade adulta e conseqüentemente transmitida aos filhos. Foi feito um estudo comparando a ingestão alimentar, atividade física e índice de massa corporal (IMC) entre pais com crianças de idade média de 5 anos contra esses fatores em adultos jovens sem filhos. Os pesquisadores analisaram dados de 838 mulheres e 682 homens de diversas origens étnicas e sócio-econômicas. Associações entre o estado de saúde dos pais, consumo alimentar, horas de atividade física e IMC foram avaliados de acordo com o sexo de cada um. Muitos comportamentos alimentares foram semelhantes entre pais e jovens sem filhos e terão grande probabilidade de terem aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral ou central. Comparado com as mulheres sem filhos, no entanto, as mães relataram maior consumo de bebidas adoçadas com açúcar, maior ingestão de calorias, gordura saturada e tinham IMC acima da média. Os pais não apresentaram uma diferença no IMC quando comparado com os que não tinham filhos. Em relação á atividade física, as mães e os pais tinham uma vida mais sedentária. 
Os resultados deste estudo mostraram uma má qualidade de vida e estado nutricional entre os pais e revelam que as mães podem ter maior risco de sobrepeso e outros comportamentos negativos sobre a saúde do que os pais. É essencial a presença de um nutricionista para auxiliar na reeducação alimentar,promovendo hábitos alimentares adequados, reduzindo as práticas dietéticas insatisfatórias e conquistando a melhoria geral do estado nutricional tanto dos pais quanto dos filhos e evitando ser enquadrado na estatística do O.M.S. como pessoas acima do peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral ou central, temos a certeza que não é o legado que pretendemos deixar para nossos filhos.


Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

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Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.É essencial a presença de um nutricionista para auxiliar na reeducação alimentar...
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2. As mulheres ingerem mais calorias do que os homens...
http://aterosclerose.blogspot.com/

3. Presença de filhos pequenos pode tornar mais difícil manter um estilo de vida saudável...
http://controladaobesidade.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Jerica M. Berge, Nicole Larson, Katherine W. Bauer and Dianne Neumark-Sztainer.; Are Parents of Young Children Practicing Healthy Nutrition and Physical Activity Behaviors?. Pediatrics published online Apr 11, 2011 DOI: 10.1542/peds.2010-3218.


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20 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PERDA DE PESO NO DIABETES MELLITUS TIPO 2, NÃO NECESSÁRIAMENTE INSULINO DEPENDENTE, É UM FATOR CRUCIAL


PARA O TRATAMENTO DESTA DOENÇA SILENCIOSA E GRAVE, ALÉM DE PROGRESSIVA SE NÃO HOUVER UM TRATAMENTO ADEQUADO, MESMO QUE SEJA PEQUENAS PERDAS DE PESOS SOBREPESO, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL, NORMALMENTE ESSES PACIENTES PERDEM MENOS PESO E COM TAXAS MAIS LENTAS DO QUE INDIVÍDUOS NÃO-DIABÉTICOS.

A prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas, na sequência da epidemia de obesidade seja ela sobrepeso, obesidade intra - abdominal, visceral ou central, aumentando continuamente.  Estimativas recentes sugerem que cerca de 80-90% dos pacientes com diabetes tipo 2 estão com sobrepeso ou obesos, , obesidade intra - abdominal, visceral ou central. Evidências de escala populacional estudos de grande porte apóiam fortemente esta estreita associação, identificar a obesidade como um dos “termostatos” importantes de fatores de risco para diabetes tipo 2. 

Além disso, o acúmulo de gordura abdominal também está diretamente associada a um risco aumentado de obesidade relacionados complicações cardiometabólico (cardiovasculares), a circunferência da cintura o tem sido reconhecido como um fator de risco independente para diabetes tipo 2.  Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo 2, induzindo resistência à insulina e disfunção das células beta pancreáticas (produtoras da insulina).  Estes mecanismos subjacentes da doença geralmente tem progresso durante vários anos antes da manifestação clínica do diabetes tipo 2 (é uma doença desastrosa e silenciosa), e se o excesso de massa gorda é mantida ou aumenta com o tempo, a hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue), é susceptível de se tornar progressivamente pior.
Assim, a perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco.  Além disso, em pacientes que já tenham sido diagnosticadas com diabetes mellitus tipo 2, a perda de peso pode ajudar a retardar a história natural da doença e retardar a necessidade de intensificação da terapêutica com insulina.  Entretanto, a redução de peso em pacientes com sobrepeso e obesos, obesidade intra - abdominal, visceral ou central com diabetes tipo 2 pode ser um desafio. Normalmente esses pacientes perdem menos peso e com taxas mais lentas do que indivíduos não-diabéticos, devido à desregulação metabólica, possíveis co-morbidades que limitam a atividade física e a falta de aderência à dietaEsse problema é ainda mais complicada pelo ganho de peso associado com muitos tratamentos diabético, incluindo alguns de redução como os agentes orais (sulfonilureias ou seja, glinidas e TZDs), insulina, e também, vários medicamentos prescritos para diabetes com  co - morbidades comuns (alguns beta-bloqueadores, antidepressivos, antipsicóticos e agentes neurológicos). Importante, tem sido demonstrado que em pacientes com diabetes tipo 2, mesmo modesta redução sustentada do peso corporal inicial (5-10%) pode reduzir significativamente as complicações relacionadas a diabetes, melhorando o controle glicêmico, perfil lipídico (colesterol total LDL-colesterol,HDL –colesterol, triglicérides) e pressão arterial. 

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1. A prevalência (aumento) de diabetes mellitus tipo 2 aumentou dramaticamente ao longo das poucas décadas...
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2. Obesidade é a base da fisiopatologia do diabetes mellitus tipo2...
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. A perda de peso é crucial na prevenção da progressão da pré-diabetes para diabetes tipo 2 franco...
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Referências Bibliográficas:
E Ravussin, SR Smith. O aumento da ingestão de gordura, diminuição da oxidação de gordura e falta de proliferação de células de gordura em resultado o armazenamento de gordura ectópica, resistência à insulina e diabetes mellitus tipo 2. Ann NY Acad Sci. 2002;. 967:363-978. Ferreira eu MB Snijder, JW Twisk, et al. Central de massa gorda em relação a massa gorda e magra periféricos: oposto (negativo versus favorável) associações com rigidez arterial? O Crescimento de Amesterdã e do Estudo Longitudinal de Saúde. J Clin Endocrinol Metab. 2004;. 89:2632-2639 TS Burgert, Taksali SE, J Dziura, et al. níveis de alanina aminotransferase e fígado gordo da obesidade infantil: associações com a resistência à insulina, adiponectina e gordura visceral. J Clin Endocrinol Metab. 2006;. 91:4287-4294. Randle Garland, PB PJ, CN Hales, EA Newsholme. A glicose no ciclo do ácido graxa. Seu papel na sensibilidade à insulina e os distúrbios metabólicos da diabetes mellitus. Lancet. 1963;. 1:785-789. Frayn KN. Visceral e resistência à insulina gordura - causal ou correlativa. Br J Nutr. 2000; 83 Suppl 1: S77-. S71. Gade W, J Schmit, Collins M, J. Gade obesidade além: o diagnóstico e a fisiopatologia da síndrome metabólica.Sci Lab Clin. 2010; 23:51-61. Klein S, L Fontana, VL jovem, et al. Ausência de um efeito da lipoaspiração na ação da insulina e fatores de risco para doença cardíaca coronariana. N Engl J Med. 2004; 17:350:2549-2557. Mohammed BS, Cohen S, D Reeds, Young VL, S. Efeitos a longo prazo Klein de lipoaspiração de grande volume de fatores de risco metabólicos para doenças coronarianas. Obesidade (Silver Spring). 2008;. 16:2648-2651. Aumento na resistência à insulina no futuro americanos japoneses. Diabetes. 2008;. 57:1269-1275  Lear SA, KH Humphries, S Kohli, Chockalingam A, Frohlich Birmingham, CL JJ. Acúmulo de tecido adiposo.








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18 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL É UM ENORME PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA


NO MUNDO TODO E AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES TÊM SIDO ESPECIALMENTE OBSERVADOS QUANTO A ESCOLHA DO FAST-FOOD E COMO ELES E SEUS PAIS REAGEM À PRESENÇA DO RÓTULO COM O TOTAL DE CALORIAS NO PRODUTO.


O sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral é um enorme problema de saúde pública no mundo todo e as crianças e adolescentes têm sido especialmente observados nesta questão. Uma preocupação notável é o consumo de fast-food feito pelas crianças e adolescentes.

No entanto, sabemos muito pouco sobre como as crianças, os adolescentes ou os pais fazem as escolhas de fast-food, incluindo a forma como eles reagem às calorias obrigatórias descritas nos rótulos. Foram examinadas as escolhas de fast-food de crianças e adolescentes, e a influência das calorias obrigatórias descritas nos rótulos, em comunidades de baixa renda e em cidades de regiões demográficas diferentes. As observações foram efetuadas, antes e depois da rotulagem obrigatória com a quantidade de calorias referente a cada produto, e foram observados quatro dos maiores redes de fast-food.

No total de crianças e adolescentes, com idades entre 1-17 anos, que visitaram redes de fast-food com seus pais (69%) ou sozinhos (31%), antes ou depois da rotulagem ser efetuada, no total 90% eram de grupos de minorias étnicas ou raciais. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, no que se referia às calorias contidas nos produtos adquiridos, antes e depois da rotulagem; muitos adolescentes disseram perceber os rótulos de calorias quando entraram no estabelecimento e outros levaram em consideração o total de calorias do produto adquirido quando fizeram o pedido (9%). Aproximadamente 35% dos adolescentes comia fast-food seis ou mais vezes por semana e 72 % dos adolescentes disseram que o sabor era o fator mais importante na hora da escolha da refeiçãoEm sua maioria, os adolescentes disseram que os pais pouca influência tinham na escolha de sua refeição. Concluiu-se que, crianças e adolescentes em comunidades de baixa renda, respondem ao anúncio de calorias de forma semelhante aos adultos, embora crianças e adolescentes disseram ser ligeiramente menos sensíveis a elas que os adultos. Não foram encontradas evidências de que, a rotulagem de alimentos, influenciaram a escolha de crianças e adolescentes, ou as escolhas alimentares feitas pelos pais para as crianças nesta população. Será que devemos deixar estes hábitos para nossos filhos? É este mundo que será nosso legado para os que virão ?



Dr. João Santos Caio Jr 
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Como Saber Mais:
1. O sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral é um enorme problema de saúde pública no mundo todo e as crianças e adolescentes têm sido especialmente observados nesta questão...
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2. Sabemos muito pouco sobre como as crianças, os adolescentes ou os pais fazem as escolhas de fast-food...
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3. Em sua maioria, os adolescentes disseram que os pais pouca influência tinham na escolha de sua refeição...
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Referências Bibliográficas:
B Elbel, Gyamfi J e Kersh R, New York University School of Medicine, New York, NY, EUA, New York University School Wagner de Serviço Público, New York, NY, EUA, International Journal of Obesity (2011) 35, 493-500, doi: 10.1038/ijo.2011.4, 15 de fevereiro de 2011.









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6 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O SIGNIFICATIVO FOCO QUE OS ESPECIALISTAS E MÉDICOS ESPECIALIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA

DEVEM DAR À OBESIDADE VISCERAL, O COMPROMETIMENTO CONCOMITANTE COM DESENVOLVIMENTO DE ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO) E SUAS CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS PARA A POPULAÇÃO EM GERAL, DEVEM LEVAR EM CONTA AS DIFERENÇAS APRESENTADAS POR ALGUMAS ETNIAS E RAÇAS.

É um consenso geral entre endocrinologistas,metabologistas, neuroendocrinologista, especialistas em saúde pública, incluindo cardiologistas, que a epidemia é extremamente preocupante na população mundial, como bem tem observado a OMS - Organização Mundial da Saúde, no que diz respeito à obesidade visceral, intra- abdominal ou também denominada obesidade central, e mais recentemente algumas conclusões de sua associação com esteatose hepática (gordura no fígado), demanda urgentemente uma conscientização da população em geral, das autoridades governamentais em seus respectivos países, inclusive os próprios médicos clínicos, tomando atitudes através de campanhas educativas, e ações preventivas radicais. Isto ficou muito claro, por ocasião do 2º Congresso Internacional Sobre Obesidade Abdominal (ICAO), ocorrido em 26 de fevereiro de 2011 em Buenos Aires - Argentina.
O estudo envolveu 4.504 pacientes de 29 países abrangendo uma vasta gama de etnias. "Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia [consta de: colesterol total, HDL bom-colesterol, LDL mal-colesterol, triglicérides (quilomícrons ou seja, pequenas partículas de gordura)] e diabetes mellitus tipo 2 ", como constatou o investigador principal, Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá. É claro que, precisamos seriamente redefinir o que significa estar com sobrepeso, obesidade simples, ou obesidade visceral, intra-abdominal, central." O estudo, denominado Estudo Internacional de Previsão da Adiposidade (gordura ) Intra-Abdominal e suas relações com risco cardiometabólico/adiposidade (gordura) intra-abdominal (INSPIRE-ME IAA) abreviatura em inglês, é o primeiro grande estudo internacional a utilizar dados normatizados cardiometabólicos e tomografia computadorizada (TC) para avaliar o risco em pessoas com alteração da homeostase (metabolismo) da glicose plasmática (circulando no sangue), mas ainda sem diagnóstico de diabetes tipo 2.
As conclusões são profundamente preocupantes, porque, muitas pessoas frequentemente pensam que se trata de um problema de visual (ou seja, de estética) e não uma doença complexa, de difícil tratamento ,comprometendo diversas áreas de nosso organismo, na maioria das vezes silenciosas, envolvendo funções vitais como nosso fígado, artérias e vasos, rins, pulmões e finalmente nosso coração, nesta fase crítica com poucas chances de reversão.

Dr. João Santos Caio Jr. 
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Como Saber Mais:
1.A epidemia mundial de obesidade é muito preocupante sob o ponto de vista de especialistas médicos de várias áreas...
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2. Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2...
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3.A obesidade intra-abdominal, central ou visceral compromete diversas áreas vitais do nosso organismo...
http://gorduravisceral.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA
Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec -Canadá
K. Imai, Hamaguchi M., Mori K., Takeda N., Fukui M., Kato T., Kawahito Y., S. Kinoshita Kojima e T.
1. Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto - Japão
2. Departamento de Inflamação e Imunologia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto - Japão
3. Departamento de Endocrinologia e Metabologia, Hospital Memorial Murakami, Universidade Asahi – Gifu – Japão.









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http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br


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